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Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios

O MIA|ISMAT estará representado pelas Professoras Ana Bordalo e Ana Paula Rainha, no V Congresso Internacional na “Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios”

Concluído o ano de  2019  com a participação na 1st Internacional Conference on Architecture: Criativity and Reality,the art of building future cities, que decorreu entre os dias 18 e 19 de dezembro na Sapienza Univerisitá, em Roma, com a comunicação “Tradition or Contradiction: Dialogue or rupture?, o MIA|ISMAT estará representado pelas Professoras Ana Bordalo e Ana Paula Rainha, no V Congresso Internacional na “Recuperação, Manutenção e Restauração de Edifícios” – CIRMARE 2020 que se realiza de 14 a 16 de abril, na cidade do Rio de Janeiro, e cuja organização é da responsabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade da Beira Interior.

Este congresso tem como objetivo “contribuir para o conhecimento e promoção de práticas na Reabilitação que impulsionem as Smart Cities e a Sustentabilidade ao patamar de soluções para o atendimento de futuras demandas da sociedade contemporânea”. Neste âmbito, a comunicação com o título: Re(h)a(l)bilitation: Two case studies in south coast of Portugal (Portimão/Algarve), apresenta parte da estrutura das práticas pedagógicas implementadas no decorrer da formação dos alunos de arquitetura no ISMAT e que visam criar uma mentalidade arquitetónica, através da exploração da capacidade de observar, analisar e projetar centradas nas necessidades presentes e perspetivando o futuro.

Um dos principias objetivos do programa de Arquitetura é introduzir – desde os primeiros exercícios -  uma sensibilidade para as questões do Conceito e da Conceção (do espaço), considerando o Território, o Património e a sua capacidade de interação com os elementos arquitetónicos a propor, nomeadamente através da reabilitação e da regeneração (do Território e/ou do Edificado).

O objetivo passa por um real conhecimento do Espaço/Território, desde as suas raízes históricas e culturais, bem como da evolução das técnicas construtivas inerentes, de modo a que seja possível projetar uma intervenção “real” - mesmo que esta seja ao nível de uma operação “cirúrgica”.